Se você ainda acha que faz sentido concentrar seus investimentos em CDBs, está perdendo uma oportunidade real.
- co.investe
- 14 de out.
- 3 min de leitura

✍️ Abertura
Nos últimos meses, com a SELIC ainda em patamares elevados, muitos investidores têm preferido manter o dinheiro em aplicações financeiras de renda fixa — como CDBs e Tesouro Direto — acreditando estar fazendo o movimento mais seguro. Mas o que poucos percebem é que essa estratégia tende a perder força justamente quando as maiores oportunidades surgem.
O mercado imobiliário se move em ciclos — e é exatamente nas fases de juros altos que se formam os melhores pontos de entrada. Quem entende essa dinâmica não espera a SELIC cair para comprar: investe enquanto os outros ainda estão parados.
📌 Nesta edição:🏦 O efeito dos ciclos da SELIC sobre os preços dos imóveis
📉 Por que os retornos financeiros “seguros” são, na verdade, temporários
🏢 Como os investidores inteligentes usam o ciclo de juros a favor
💰 Grandes fortunas que nasceram de imóveis
🔑 O que considerar antes de decidir entre CDB e imóvel
O ciclo dos juros e o erro de seguir a manada
Quando a SELIC está alta, o investidor tende a migrar para a renda fixa — o famoso “dinheiro rendendo no banco”. Só que, enquanto isso, o mercado imobiliário desacelera, os preços se ajustam e surgem oportunidades de compra com valores mais atrativos.
É nesse momento que os projetos mais bem estruturados são lançados, com negociações mais flexíveis e margens maiores para valorização futura.
Mas quando a SELIC cai — e todos voltam a olhar para o mercado imobiliário — os preços já subiram, a competição aumenta e o investidor entra atrasado no ciclo.
Imóvel: o ativo que atravessa ciclos
Investir em um imóvel não é apenas buscar rendimento de curto prazo. É participar de um ativo real, escasso e de valor intrínseco, que mantém sua relevância mesmo com as variações macroeconômicas.
Enquanto o CDB depende de uma taxa que muda conforme o humor da economia, um imóvel bem comprado pode gerar renda, valorização e proteção patrimonial simultaneamente.
Quando a SELIC cai, os imóveis comprados em períodos de alta se valorizam, e o investidor que se antecipou colhe os frutos — seja vendendo com ganho de capital ou consolidando renda passiva com aluguéis.
Grandes fortunas sempre tiveram o tijolo como base
Ao longo da história, as maiores fortunas do mundo foram construídas — ou protegidas — com base no mercado imobiliário.
💼 No Brasil, nomes como José Auriemo Neto (JHSF), Rubens Menin (MRV) e Elie Horn (Cyrela) transformaram suas visões sobre o mercado de imóveis em impérios bilionários. Mesmo investidores que hoje diversificam em tecnologia e finanças mantêm parte significativa de seu patrimônio em imóveis — seja em terrenos, empreendimentos ou fundos imobiliários.
🌍 Lá fora, Donald Bren (Irvine Company), Stephen Ross (Related Companies), Donald Trump, Sam Zell e até famílias tradicionais como os Walton (Walmart) e os Rothschild consolidaram riqueza de gerações a partir de estratégias imobiliárias sólidas.
Esses nomes têm algo em comum: entenderam o tempo dos ciclos e nunca dependeram apenas do “retorno fácil” do momento. O imóvel sempre foi o pilar que sustenta a valorização ao longo de décadas.
O olhar do investidor de ciclo
O investidor que entende o tempo do mercado não se guia pelo noticiário, mas pelos fundamentos. Ele sabe que o momento de plantar é quando poucos estão olhando — e que a paciência é o ativo mais rentável de todos.
Na co.investe, seguimos essa lógica. Estruturamos oportunidades em imóveis com alto potencial de valorização, retorno previsível e gestão profissional, para que o investidor participe do ciclo completo — da compra inteligente à renda consistente.


